domingo, 19 de setembro de 2010

Profecias ou verdades antecipadas


                                                O Fim será terrivel , se o Homem não parar  a destruição em MASSA da naturesa
Continuando na onda da postagem anterior, mais uma reflexão sobre declínio.




Uns dois anos atrás eu ganhei do meu pai a Bíblia de Estudo das Profecias, ali nasceu em mim um interesse maior pelo Fim dos Tempos. Observando um esquema que mostra a seqüência de fatos relatados na Bíblia para os Últimos Dias, me senti subitamente inspirado. Ali, todos os 7 Selos, as 7 Trombetas e as 7 Taças, colocados em ordem, próximos, com suas características resumidas, pude perceber o quão coerente, o quão certeira é a profecia Bíblica, de forma a ser impossível que alguns charlatões tenham inventado previsões tão... proféticas!

---

A verdade é que a questão "Fim dos Tempos" está sendo bombardeada pela mídia e governos da nossa sociedade, hoje é motivo de largas conversas, conspirações, críticas... Os mais aprofundados estudos das profecias maias, de Nostradamus, bíblicas e outras, que acabam por se encaixar em parte na nossa realidade e num futuro próximo, mostram realidades assustadoras e convincentes, projetando um cenário desolador - tal tem sido muito tentador para o cinema que prega o Caos.

O fato é que é impossível ver tanta coisa acontecendo, ver a própria ciência especulando um cataclismo, e não voltar os olhos para as religiões diversas da antiguidade, que há milênios já pregam O Fim. Impossível ser tudo coincidência... Principalmente quando uma dessas religiões vêm acertando e está para acertar TODAS as suas profecias. Deve haver alguma inspiração divina para tal ser tão poderosa, chega a ser ofensivo o fato de darem mais atenção a Nostradamus ou os maias... Trata-se do cristianismo e seu apocalipse.

Um exemplo: no versículo 12 de Apocalipse 16 fala-se que o Rio Eufrates deve secar e... hoje ele está secando! Quem diria! Essa, para mim, é uma prova poderosa da validade das profecias bíblicas e sua inspiração divina.
 
2/3/2008


RIO SÃO FRANCISCO I





UM PATRIMÔNIO BRASILEIRO







Um caminho que leva esperança, que distribui riqueza por terras secas. Águas que trazem alegria, resistência, que iluminam. Esse rio é um dos grandes patrimônios. Sua missão é socorrer. Serra da Canastra, Noroeste de Minas. No topo, a 1,3 mil metros de altura, que fica o berço do São Francisco. A água vai brotando do chão e corre se escondendo no capinzal. É surpreendente ver como um rio tão grandioso começa de maneira tão discreta, quase invisível. Para proteger a nascente essa região virou parque nacional. "Se o parque não existisse nós não estaríamos vendo a nascente do Rio São Francisco, porque nessa bacia já estaria se formando pastagens, lavouras de soja, estaria tudo destruído", diz Vicente Paulo Leite, chefe do parque. Ainda com jeito de riacho o São Francisco vai rasgando o chapadão da Canastra, revelando jardins, acolhendo animais. Um cenário de paraíso que enche os mineiros de orgulho. "Nós somos privilegiados. Quem no Brasil consegue conviver com o Velho Chico bebê? E que bebê lindo, maravilhoso", brinca Renilda Soares Dupin, empresária.



Pelo menos lá, a água é pura, cristalina. "Esse é o único trecho do São Francisco que ainda não sofre poluição. A qualidade dessa água é equivalente à água mineral, água potável pode beber”, conta Paola Vieira Ribeiro, bióloga. Depois da cascata, o rio entra numa garganta de pedras e se despede da montanha. Quase 200 metros de queda d´água, uma bela e grande cachoeira. É cheio de vigor que o São Francisco salta do berço, abandona a sua infância e cresce fazendo uma longa viagem. A viagem que integra cinco estados brasileiros, que mata a sede, a fome, que salva milhões de nordestinos. Uma extensão de 2,7 mil quilômetros. É o maior rio genuinamente brasileiro. Minas, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe são os estados que recebem suas águas.



O que seria dos pescadores, das lavadeiras, dos agricultores, sem o São Francisco? Mas o mesmo homem que tanto precisa de suas águas insiste em maltratá-lo. Quase todas as cidades ribeirinhas despejam seus esgotos no rio. Outro problema grave começa no cerrado mineiro, diz o professor Ivo Chagas, pesquisador da universidade estadual de Minas. Para construir estradas vicinais estão matando até pequenos riachos que deságuam nos afluentes. "É como se tirasse o sangue do São Francisco", fala o pesquisador. As matas do cerrado que seguem os riachos estão virando carvão para alimentar siderúrgicas. É o desmatamento o inimigo mais devastador. De acordo com as leis ambientais, as matas ciliares são intocáveis. Quer dizer: a vegetação das margens dos rios não pode ser destruída mas, no caso do São Francisco, já não há o que preservar em grande parte de sua extensão. No lugar das árvores só tem capim. As pastagens avançam até o leito. Pelos cálculos dos ambientalistas, chega a 80% a destruição das matas ciliares do Rio São Francisco. "O fazendeiro, o proprietário que faz uma coisa como essa, esse desmatamento generalizado, ele está prejudicando a si próprio, porque o rio termina avançando sobre o terreno dele.

Mas a mata  ao entorno do Velho Chico esta sendo desmatada.As reservas naturais estão acabando
Os artistas e meios de comunicação devem agir rápido, para que o Velho Chico  não vire apenas  fotografia de  algum  lugar do passado do Nosso Pais!
Plantem arvores!



Nenhum comentário:

Postar um comentário